Diferencial dianteiro

Agora é a vez do diferencial dianteiro. 

Pelo aspecto do óleo, ainda era o original de fábrica.

Mas, depois do mesmo método usado nas homocinéticas (diesel, pincel e água sob pressão), revelou-se um diferencial impecável, sem nenhuma marca ou sinal de desgaste.

Uma cuia de queijo do reino?

Depois da limpeza, a substituição das juntas pelo método tradicional: junta de papel melada de graxa.

Novos parafusos de aço garantem uma vedação perfeita (espero).

Depois de tanto cuidado, quero ver se vai vazar.
Não suporto carro "pingando" na garagem.

Quaisquer dúvidas, críticas ou sugestões diretamente com o BACALHAU (bacalhaucsb@hotmail.com).

Confesso que não entendo nada disso, eu apenas escrevo o que ele diz.  
Só sei que está ficando bonito.

Homocinéticas

Enquanto os meninos na oficina vão gastando lixa e fortalecendo a musculatura, vamos cuidando da parte mecânica.

Hoje é a vez das homocinéticas.

Estavam com as coifas detonadas e cheias de areia misturada com a graxa.  Uma nojeira.

Mas, nada que um pouco de diesel, um pincel e alguns jatos d'água sob pressão não resolvam.

Aqui, o "tambor do Magnum 357" carregado.  

Aparentemente o desleixo do antigo dono não chegou a danificá-las.

Já devidamente engraxadas e montadas.  Aproveitei a proteção de plástico rígido original.

"Kit Coifa Homocinética da Spicer para Logus, Escort e Verona após 1993, Lado da Roda."

Ficam perfeitas nas homocinéticas do NIVA, internas e externas.

A Reforma (by BACALHAU)

Depois de algumas manutenções de praxe em um carro usado, como troca de óleos, velas, filtros, ...  O vazamento de óleo de freio do cilindro superior da embreagem e do reservatório do mesmo obrigaram a uma reforma antecipada.

E reforma, para o BACALHAU, significa reconstrução.  Ou seja, desmontar tudo, substituir o que for necessário, recuperar o que for possível, limpar e montar de novo.

Então o "Félix" começou a ser desmontado...

 Aqui as marcações para uma de várias melhorias:  A instalação das grades de ventilação do capô.

 Os danos provocados pelo vazamento do cilindro de embreagem foram extensos.

A remoção total da tinta foi uma da exigências na contratação do serviço.  

Feito de forma artesanal e com esmero.

Apresentação

O NIVA "Félix" passou a fazer parte de nossas vidas depois de um namoro de oito meses.
Ano 1993, branco, todo original.  Menos de 80 mil quilômetros rodados e Manual do Proprietário no porta luvas com as revisões assinaladas, demonstrando o cuidado inicial do primeiro dono.
Algumas coisas a fazer como trocar quase todo o escapamento e a suspensão totalmente detonada:  de amortecedores a pivôs, passando pelas buchas e terminais de direção.
Também os freios traseiros não funcionavam.  Mas, foi um vazamento no cilindro superior de embreagem, que derramou enorme quantidade de óleo de freio para o interior do veículo, que anteciparia uma reforma ampla, geral e irrestrita.
Mas, sua estrutura totalmente íntegra e sem adaptações fizeram valer o seu preço baixo.